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quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Sonho 19 de Janeiro. Sonhar com lancha em alta velocidade

Esta noite sonhei que via uma lancha a tentar se equilibrar no mar. Curiosamente eu estava observando do lado oposto à cidade, ou seja, estava a observar de cima para baixo, mas na lateral da lancha (embarcação), como se estivesse a pairar no ar.

Assim, vi que um homem jovem dirigia a lancha com um grande sorriso no rosto. Parecia que estava muito divertido apesar da dificuldade que o mar lhe dava ao cortar as ondas. Por vezes a lancha andava pelo seu lado esquerdo, outras vezes pelo seu lado direito, e por outras vezes dava saltos na água.

Eu continuava a observar os movimentos da embarcação. Percebi que em mim acontecia uma sensação confortável. Estava gostando de ver como a aventura estava a ser divertida para o homem e para mim que torcia para que ele conseguisse equilibrar aquele barco de uma vez por todas. Tinha algum receio por ele, mas o seu sorriso constante só me garantia que estava tudo bem.

Finalmente o barco deu um grande salto no ar uns bons metros acima da água, rodopiou na horizontal e tomou um rumo certo! Ouvi de longe o grito eufórico do aventureiro. Ele estava a dar gargalhadas de contentamento e eu estava super feliz por ele ter conseguido.

Acordei com o mesmo sorriso na cara, como se tivesse acabado de ver um show :-) Sentia-me bem. Isso é o que mais importa quando despertamos de um sonho.

Até a próxima e bons sonhos a todos!



terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Sonho 18 de Janeiro - Sonhar com Amigos desconhecidos e escadas de mármore

Sonhei que estava na minha casa. Estava passando lá, de visita, um amigo conhecido na rede virtual -  Já falamos algumas vezes por audiochamada. Ele foi meu colega numa das minhas formações profissionais. Por isso, não sei se o posso considerar desconhecido. Entretanto, ele estava no meu sonho, porque antes de dormir, verifiquei um link de uma outra formação do qual ele me enviou, mas antes, ouvi a sua voz dando-me instruções para o curso.

Por este motivo, acredito que ele entrou no meu sonho, porque foi esta a última coisa que fiz antes de dormir. E assim, efetivamente, ouvi a sua voz no sonho. Fui até a sala e lá estava ele conversando com o meu marido. Tinha o cabelo muito grande e com ondulações. Comentei sobre o seu cabelo, pois sabia que era comprido, mas no sonho estava enorme e vaporoso. 

Levei-o para conhecer a casa. Verifiquei que a minha sala estava organizada e minimalista, mas a proporção que fui lhe mostrando os quartos, parecia que eu tinha muitas roupas 'arquivadas'. Estavam organizadas por cores e seguimento umas às outras como se estivesse num grande varão.

Num outro quarto haviam ainda mais roupas, mas desta vez, tinham algumas por organizar. Expliquei-lhe que aquelas roupas não eram minhas, e que este quarto também era o meu ambiente de trabalho. Ali eu organizava as roupas e pintava telas quando fosse descansar.

Depois continuei por ali. A casa era comprida. Fui seguindo até a última porta de saída. Lá encontrei algo inesperado. Todos os quartos tinham virado lojas de roupas femininas, qual eram lojas preparadas por duas sobrinhas que não falam mais com a família. As lojas eram deslumbrantes. Eram muito convidativas em organização, beleza e preços.

Meu amigo continuou a ver tudo sozinho e eu fui conversar com a minha sobrinha. Elogiei-a e ela ficou emocionada. Vi no sonho, os seus olhos grandes a lacrimejarem.

Depois fui andando por ali, apesar de achar interessante continuar a ser a minha casa. Vi-a de longe e era 'verde claro' na pintura das paredes exteriores. Afinal as lojas estavam fora dela. 

Continuei a andar entre vitrines e feiras, juntamente com as pessoas que ali visitavam o local. Reencontrei meu amigo e outros conhecidos (ou não). Comi uma fatia de fiambre que estava servido na mesa deles e continuei minha visita curiosa.

De repente me encontro a querer voltar para casa, mas tinha que subir ruas e ruas. Entrei para um prédio que julgava ser ali onde eu morava, mas ao mesmo tempo não reconhecia os quartos. Este sim, estava todo desorganizado. Eu subia nos armários para encontrar uma porta de saída e não encontrava. Estava lá um rapaz que me disse: "As portas sempre estiveram abertas para ti. Tu é que não aproveitaste". 

Fiquei chateada com o que ele disse. Lembro-me de dizer-lhe que eu sempre estive atenta às portas e não vi nenhuma. Mas encontrei uma de repente. E ele disse: "Esta, por exemplo, também serve. Basta passar por ela".

Mesmo sem convicção, não tinha outra saída. Desci as escadas e ao mesmo tempo estava a subi-la. Encontrei um homem bêbado e sujo a subir as escadas também. Voltei a fazer o caminho contrário, até descobrir que tinha um elevador. Nesta opção, consegui ver através das grades do elevador, que eu já estava a reconhecer o tipo das escadas de mármore da minha casa. Fiquei super feliz.

A porta do andar foi aberta por uma senhora que me esperava de braços abertos. No sonho, não sei quem era esta mulher, mas estava de branco e com uma chave na mão. Eu a abracei muito forte e não a queria largar. Lembro da mulher me indicar onde estava a minha mãe. Eu aí percebi que ainda era uma criança e era um rapazinho. O sonho termina com a 'minha mãe' (que curiosamente não é a mesma da realidade), a me esboçar um sorriso enquanto alinhava os seus longos cabelos. 

Curioso este sonho... Tive que vir guardar aqui na Sala dos Sonhos.


Foto: Pixabay

Sonho 17 de Janeiro - Movimentações de transportes

Esta noite sonhei que fui visitar o Cazaquistão (que nunca fui em vida, nem conheço imagens da cidade). Recordo-me que a cidade era limpa e bonita. Sentia-me bem. Na realidade, não gosto de andar de barco, mas no sonho, fiz uma tour marítima no Cazaquistão, juntamente com um grupo de pessoas. Gostei bastante da viagem e do que eu senti. 

No retorno do tour, estava dentro de um transporte já em terra. Haviam algumas pessoas a falar sobre suas próprias vidas. Lembro de sair do meu lugar e ir ao encontro destas pessoas para lhes dar algum alívio com a minha conversa. Não sei se fui ouvida... no momento seguinte, um grupo saiu do transporte, mas uma mulher vestida de 'amarelo', esqueceu a sua bolsa, também amarela. Preocupei-me de imediato porque o ônibus já ia partir. Joguei a bolsa para o ar para alcançar a senhora. Chamei-a pelo nome próprio várias vezes, mas ela não me ouvia. Entretanto, quando a bolsa lhe tocou nas pernas, voltou o corpo para trás e me agradeceu com um aceno de mão.

A seguir, já estava a atravessar a rua com meu marido para apanhar um outro ônibus, por acaso, 'amarelo'. Eu corri para alcançá-lo, e conseguir. Pedi ao motorista que esperasse um pouco porque meu marido estava mesmo a alcançar também. Entretanto, o ônibus seguia devagarinho ao mesmo tempo que dificultava a entrada do meu marido. Pedi outra vez ao motorista que parasse o movimento. Ele parou e meu marido, chegou cansado, mas conseguiu entrar. Seguimos a viagem... e o sonho terminou.


Foto: Pixabay